A série Standard incorpora quase dois séculos de know-how e inovação, que moldaram o som da música moderna. Fabricadas à mão em Nazareth, Pensilvânia, a partir de madeira maciça e utilizando técnicas tradicionais como encaixes de braço em rabo de andorinha e barramentos em X, essas guitarras lendárias possuem um legado carregado de história. Hoje, a Martin revisitou a linha com modificações sutis, porém significativas, e novos modelos, preservando sua alma vintage. Com detalhes aprimorados que realçam a sonoridade e a tocabilidade, a série Standard continua sendo a escolha confiável para músicos que buscam um clássico americano que continua a inspirar.
O barramento GE em spruce Sitka oferece um som respirável, de inspiração vintage, com ressonância e sustain aprimorados, como na série Modern Deluxe.
A cejuela angular oferece uma estética de inspiração vintage enquanto melhora o alinhamento das cordas e a transmissão do som.
A junção refinada na cabeça adiciona um toque de elegância atemporal e solidez ao design.
A nova escala oferece uma experiência de toque mais suave e confortável para sessões prolongadas.
O calcanhar redesenhado cria um visual limpo e clássico, melhorando o conforto e a tocabilidade.
Este novo design melhora a tonalidade e o sustain, oferecendo curvas mais suaves e confortáveis.
Como irmã mais velha da D-28 ou irmã mais nova, porém muito menos chamativa, da D-45, a D-35 ocupa um lugar especial no catálogo Martin. É a dreadnought mais simples e eficaz para músicos que sabem do que estão falando.
Em 1965, toda a América tocava guitarra, seja sob a influência elétrica da invasão britânica ou na vertente acústica do folk do Greenwich Village. Para atender a esse entusiasmo monumental, os fabricantes de guitarra tiveram que produzir muito mais e enfrentaram novos problemas de escassez de madeiras. Assim, as peças de jacarandá grandes o suficiente para formar o fundo em duas partes de uma D-28 tornaram-se difíceis de encontrar. A Martin então inventou a D-35 e seu fundo em três partes. CQFD.
Além da realidade econômica que contribuiu para seu nascimento, a D-35 se beneficia da vantagem visual de seu fundo em três partes, mais fino e harmonioso, que permite principalmente o uso de peças de madeira visualmente marcantes, porém menores. No aspecto sonoro, essa diferença de design, aliada a um barramento mais leve derivado da forma 000, resulta em um som com graves mais ricos e melhor projeção. Artistas exigentes como Johnny Cash e Bruce Springsteen fizeram dela sua ferramenta preferida. Além disso, o binding da escala que distingue a D-35 permanece um sinal de reconhecimento até hoje para músicos como Seth Avett.
Para continuar atendendo às expectativas dos guitarristas de 2018, a Martin revisou este modelo lendário atribuindo-lhe seu formato de braço High Performance Taper Modified Low Oval, ou seja, um braço muito fino que se toca quase como uma elétrica. Você não precisa mais manejar uma tora para aproveitar o som encorpado da D-35, que assim abrirá as portas do seu universo sonoro para uma nova geração.