Nas últimas décadas, as obras para piano de Arnold Schönberg encontraram seu lugar no repertório de concertos "clássicos". A aceitação dessa obra relativamente pequena deveu-se em grande parte ao trabalho dos músicos intérpretes. Após os exemplos dados por Eduard Steuermann e Else C. Kraus, pianistas como Glenn Gould, Maurizio Pollini e Claude Helffer (assim como muitos outros) apresentaram, em seus concertos e gravações, esse conjunto de obras – Opp. 11, 19, 23, 25 e 33a/b – como uma totalidade historicamente e esteticamente significativa. De particular importância tem sido a programação dessas peças em concertos juntamente com as sonatas de Beethoven, o que, para um grande círculo de ouvintes, lhes conferiu a aura de obras clássicas de arte.
Drei Klavierstücke op. 11, revisado em 1924 Sechs kleine Klavierstücke op. 19 Suite für Klavier op. 25 Klavierstück op. 33a Klavierstück op. 33b Anexo: Drei Klavierstücke (1894) Observações críticas Sobre a interpretação da obra para piano de Schönberg Notas de interpretação para as peças individuais para piano
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